Na educação, por exemplo, a tecnologia pode agilizar e enriquecer o processo educacional, permitindo a apresentação de materiais ricos e personalizados. Um grupo de 16 cientistas de diferentes áreas e instituições produziu o primeiro relatório sobre inteligência artificial (IA) a pedido da Academia Brasileira de Ciências (ABC). O relatório intitulado “Recomendações para o avanço da inteligência artificial no Brasil” alerta para os principais riscos e benefícios que essa tecnologia pode trazer ao país. Então, descubra quais setores já utilizam a inteligência artificial no dia a dia e para mais conteúdos de de ciência e tecnologia continue acompanhando o TecMundo. Ele utiliza informações sobre as hipóteses em teste, conjunto de previsões de resultados e combina com uma pequena parcela de dados imparciais.
Desde o início os fundamentos da inteligência artificial tiveram o suporte de várias disciplinas que contribuíram com ideias, pontos de vista e técnicas para a IA. Por sua vez, os matemáticos forneceram as ferramentas para manipular declarações de certeza lógica, bem como declarações incertas e probabilísticas. Eles também definiram a base para a compreensão da computação e do raciocínio sobre algoritmos. Para trabalhar com inteligência artificial, você precisa ter conhecimentos básicos em informática, matemática e lógica de programação, que são a base para entender e desenvolver algoritmos e técnicas de IA. Com maior desenvolvimento a partir da década de 1950, a inteligência artificial já faz parte da vida cotidiana das pessoas por meio dos assistentes de voz, dos mecanismos de pesquisa, dos carros autônomos e das redes sociais. Apesar de trazerem inúmeros benefícios e avanços importantes em diversas áreas, muito se debate a respeito dos limites éticos da inteligência artificial e do papel que elas desempenham na nossa sociedade atual.
Aplicações: governos, saúde, comércio e mídia
Trata-se de um modelo computacional inspirado no funcionamento do cérebro humano, capaz de processar informações por meio de um conjunto interconectado de unidades de processamento chamadas de “neurônios artificiais” ou “nós”. Foi nessa época, por exemplo, que surgiu o campo da IA conhecido como “aprendizado profundo” (deep learning). E isso nos ajuda a entender a importância da curso de cientista de dados, sobre a qual falaremos mais à frente ao abordar a tecnologia envolvida.
Depois de conhecer melhor essa tecnologia, é interessante ficar por dentro de sistemas e ferramentas de https://www.acessa.com/tecnologia/2023/11/186143-dicas-para-escolher-o-melhor-curso-de-cientista-de-dados.html. São dispositivos que conseguem criar textos, poesias, roteiros, histórias, imagens e vídeos, dessa forma, trata-se de uma tecnologia que não se limita apenas a analisar dados. Ao contrário dos sistemas de IA convencionais, especializados em tarefas específicas, a AGI possui a habilidade de compreender, aprender e adaptar-se a uma ampla gama de contextos e desafios, de forma autônoma e sem a necessidade de programação explícita. A inteligência artificial também é utilizada na parte de segurança, protegendo dados da empresa contra ataques cibernéticos, pois tem capacidade de identificar ameaças. Desde algoritmos baseados em regras até redes neurais profundas inspiradas na biologia, cada tipo de IA possui aplicações específicas e oferece soluções únicas para uma ampla gama de desafios.
Tópicos deste artigo
O objetivo é garantir que a população compreenda o que é a IA e que esse assunto seja integrado ao currículo escolar. Além disso, o relatório propõe a criação de centros de pesquisa específicos sobre IA nas universidades do país. O relatório destaca que o futuro da sociedade brasileira será moldado pelas escolhas feitas pelo governo e pela sociedade em relação à inteligência artificial. Sem investimentos adequados nessa área, o Brasil corre o risco de enfrentar um declínio tecnológico e ficar à mercê de países que estão na vanguarda desse campo.